quinta-feira, 3 de maio de 2012

CAPÍTULO PRIMEIRO: PORQUE NAS EMPRESAS É INDISPENSÁVEL O GERENCIAMENTO DO STRESS DOS DEPENDENTES


PORQUE QUEM TOMA DECISÕES, SE ESTRESSADO, 
POR SOFRER DA SÍNDROME DE BURNOUT, 
NÃO POSSUI A ARGÚCIA INDISPENSÁVEL 
PARA SER VENCEDOR  
DIANTE DOS DESAFIOS DO DIA-A-DIA  

Sintomas psíquicos: sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, agressividade, isolamento, mudanças bruscas de humor, crises de choro, irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa auto-estima e idéia de suicídio.
Sintomas físicos: dor de cabeça, coluna, enxaqueca, cansaço, sudorese, falta de ar, taquicardia, pressão alta, dores musculares, insônia, ausência da libido, crises de asma, queda de cabelo, erupções cutâneas, pruridos e distúrbios gastrintestinais.
Foi o Dr. Herbert J. Freudenberger (1927/1999), psicólogo americano de origem alemã, que descreveu os sintomas psíquicos e físicos decorrentes da Síndrome de Burnout, o desgaste gerado pelo stress.



DECORRÊNCIAS

Pesquisas oficiais indicam que no Brasil 23 milhões de pessoas (12% da população), necessitam de algum atendimento em saúde mental e pelo menos cinco milhões de brasileiros, (3% da população), sofrem com transtornos mentais graves e persistentes.

Informes da Previdência Social dão conta que os transtornos mentais e comportamentais como o stress, depressão e ansiedade são a terceira causa de afastamento do trabalho no Brasil.


De acordo com a Associação Brasileira de Psiquiatria, apesar da política de saúde mental priorizar as doenças mais graves, como esquizofrenia e transtorno bipolar, as mais comuns estão ligadas ao stress, depressão e ansiedade

 DESTE QUADRO DERIVA O CUSTO DO STRESS


Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT) o stress só nos Estados Unidos custa às empresas US$ 200 bilhões por ano, enquanto na União Européia é superior a 3% do PIB.
No Brasil, que segundo os dados da International Stress Management Association (Isma) há 30% de estressados, o custo do STRESS é estimado em 3,5% do PIB nacional.

POR QUÊ?
Porque na ótica internacional o índice de produtividade das pessoas estressadas situa-se 40% abaixo daquela de seus colegas saudáveis, visto que por viverem estressados curtem o ressentimento, a mágoa e a raiva, e, isolando-se, não se relacionam ou colaboram com seus colegas. Carecendo de iniciativa, evitam situações, culpam os outros por seus erros, criam problemas, vivem em permanente conflito, revoltam-se facilmente, deixam para o dia seguinte tarefas urgentes, reclamam por qualquer coisa e, por viverem doentes e sofrerem de cansaço crônico, além de suas decisões serem inadequadas, de continuo faltam ao trabalho por estarem enfermos.  


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